quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Um papo com um sapo dentro.
O que mais me fascina é o processo de criação do teatro,é uma infinita capacidade de se reinventar e reciclar o que não é mais novo,para com isso saimos em busca de novos horizontes imaginarios.
Estive pesquisando sobre teatro em geral história essas coisas, e percebi inumeras formas de criações de personagens,em cada história cabe-se um novo personagem, e com isso podemos nos envolver com a arte de incenar.
Mas um bom ator cria seus personagens atravéz de sua imaginação,uma cena ou um espetáculo geralmente tem varios atores ,que nos oficinas e cursos passam por grandes processos e experiências.
trabalha-se a voz ,corpo e mente,um bom ator concentra-se sempre, afim de criar um belo espetáculo para o publico.
a metodologia aplicada na criação de um personagem as vezes não é tão simples como parece,é necessário uma pesquisa focada no contexto do roteiro,e dos personagens que com ele vai incenar.
descreveu Bruno Ferraz em seu site um exemplo muito interessante.
comparando um ator com um origamy.
Disse que um ator é como uma folha de papel em branco,que na medida que esse personagem é criado, tem-se também a criação das dobras no papel.
No final do modelo dobrado, temos equivalente no ator o personagem criado.
O personagem, assim, como a folha não é mais lisa, ele também não está mais em branco.
então a calma e paciência é fundamental.
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